a vida não julga
ser errante
ignorante
importante
pra ela somos pulga
nada é bastante
nem chocante
nem seu ultimo instante
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Cadeia Alimentar
Uma minhoca faminta rastejava quando um pequeno pássaro faminto pousou diante da minhoca e a comeu, um gato faminto percebeu um pássaro distraído comendo uma minhoca, saciou sua fome comendo o pássaro, o gato tendo saciado a sua fome resolveu dormir em qualquer lugar sem perceber que havia escolhido como leito um formigueiro de formigas carnívoras que o devoraram, com toda esta agitaçao, um tamanduá sortudo saciou sua fome de semanas com todas aquelas formigas eufóricas.
O tamanduá em sua divagaçao digestiva teve seu instinto dissolvido, na preguiça do seu andar foi caçado com facilidade por uma onça faminta. A congestão foi fatal para a onça que tentou atravessar o rio depois do almoço farto, um cardume de piranhas comeu sua presa morta com velocidade e voracidade impressionante, no mesmo momento, na distração do cardume saciado e contra a correnteza, um atento urso comeu quase todo o cardume em sua estratégia de pesca.
Tendo o urso se alimentado com o seu banquete de peixes frescos, um um passeio pela floresta pareceu cair bem, em um momento de distraçao, repentinamente um estrondo reverberou, ecoou pela floresta como uma explosão, tudo se apagou para o urso.
Era um um homem com uma arma...
Que não tinha o que fazer e resolveu saciar o seu tédio.
O tamanduá em sua divagaçao digestiva teve seu instinto dissolvido, na preguiça do seu andar foi caçado com facilidade por uma onça faminta. A congestão foi fatal para a onça que tentou atravessar o rio depois do almoço farto, um cardume de piranhas comeu sua presa morta com velocidade e voracidade impressionante, no mesmo momento, na distração do cardume saciado e contra a correnteza, um atento urso comeu quase todo o cardume em sua estratégia de pesca.
Tendo o urso se alimentado com o seu banquete de peixes frescos, um um passeio pela floresta pareceu cair bem, em um momento de distraçao, repentinamente um estrondo reverberou, ecoou pela floresta como uma explosão, tudo se apagou para o urso.
Era um um homem com uma arma...
Que não tinha o que fazer e resolveu saciar o seu tédio.
terça-feira, 23 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Carta aos Namorados - Dorfo
Quero falar aos namorados,já sabendo que de nada adianata falar aos mesmos- eles nada escutam. E me pergunto se tenho mesmo coisas a dizer para aqueles que transformam sabedoria universal em divino esquecimento, e que perdem os olhos para toda a paisagem e perdem os ouvidos para toda melodia, só vendo e escutando o que eles próprios fabricam.Desejo falar a esses que, enquanto namorados,sao cegos, muitas vezes surdos,algumas vezes mudos,e,num todo,felizes; mas que antes e após sao gente como a gente, no pedestre e fatigante dia-a-dia.Quero abrir contato com aqueles que são fora do tempo, das obrigações e que são,sem necessidade de RG ou CPF: para os muitos a quem os códigos impostos retrocedem, as multas acabam por envergonhar-se e até mesmo guerras e tratados internacionais encolhem o rabo;e acabo por me questionar o que diria aos conquistadores do tempo,que nascem a cada dia novos,renovados e inovantes,em meio a uma batalha constante em que nada,nem ninguém,se ganha ou se perde?Ouso manifestar que o namoro é o destino dos humanos,destino que regula a intensidade de nossa dor,a amplitude de nossa doação e a complexidade de nosso inferno prazeroso.E que,mesmo que se monte a partir de peças apenas aparentes,num plano onde não s epode dizer com exatidão o que se é e onde se está,esse não é o problema: o problema é,antes,como exercer a arte de namorar,nao aprendida em vídeos educativos ou universidades,ainda que as mais conceituadas.Nascemos ignorantes,namorados,vivemos ignorantes e morremos 3 vezes mais ignorantes,uma vez que nascemos,vivemos e morremos por algo sem explicação? Não;o que muito podemos não interpretar podemos,sim,aspirar como essência de um segredo perfumado sobre um mundo maior que este mundo.E digo que isso de namoro é bem mais do que juntar duas atrações,em velho ou novo estilo,entre arrepios,murmúrios.silêncios,caminhadas,jantares,fins de semana,passeios,dias-dos-namorados,fotos coloridas,filmes,lençóis.motéis,beijos e carícias que não guardam,nem comportam a alma de ninguém. Namorar,se é que é alguma coisa, é o sentido absoluto que se esconde em gesto simples, não ijntencional e nem previsto, que dá gosto à cor do amanhecer, para durar e perdurar feito som de mar em conchas,ou no infinito.É um movimento que vai além de signo e de sintaxe,desprendido de estado ou condição.Vocês,quero dizer-lhes,são estrelas fora de qualquer sistema ou situação;sao seres duplicados,abrangentes,que se miram e se desdobram em si mesmos e ,como tais,devem fugir da limitação terrestre que os persegue,invejosa,com dizeres do tipo:"Vai acabar!Desista!Fuja!Esqueça!",lembrando que são os fracos que esquecem,os tímidos que desistem e os covardes é que fogem,ao passo que imensos brilhantes nascem a cada hora-outros namorados,prontos para a novidade da mais antiga experiência,reafirmada em singelo,mas tangível, neologismo:namoramor.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
oleo s/ tela de Marcos Alb. (ps: meu amor q fez pra mim!)
♥ஜ♥
Sabe aquela noite...onde as estrelas imploram pelos nossos olhares...onde as luzes dos postes parecem estar mais brilhantes do que nunca...e que na verdade só depois...bem depois...a gente descobre que o brilho não é das estrelas, nem dos postes...e sim daquele que permanece ao nosso lado...
♥ஜ♥
...alheia ao mundo eu sento...
No meu mp3 toca uma musica...
O ônibus caminha
O balanço me transmite certa moleza
Uma vontadinha de dormir,
Mas a musica muda
Essa é mais agitada
E me acorda um pouco...
Num ponto ele para
Um idoso entra
O moço ao meu lado
Logo se prontifica em lhe ceder o lugar
E muitas outras pessoas nem se importam
Na verdade nem notam a presença dele
Estão tão presos aos seus problemas e dilemas
Que não notam a presença do idoso,
E claro há aqueles que
Preferem ignorar o fato que um dia
Também vão envelhecer...
Ele continua o seu trajeto
Agora ele sacoleja como um liquidificador
E mesmo assim algumas pessoas cochilam
O meu sono mesmo se foi
Junto do liquidificador
Mas o cansaço pra outros é mais forte
E os vence...
Penso
Porque num chega logo?
Posso ver o presídio, a CEI, o posto de saúde.
Sinal de que estou perto do meu objetivo...
Os sacolejos continuam
Dói um pouco a cabeça
Certa irritação do liquidificador ambulante...
Ele é vira
É a reta final
Puxo a cordinha da companhia
Trimmmm
Ele para
Eu desço
E a rota termina aqui.
No meu mp3 toca uma musica...
O ônibus caminha
O balanço me transmite certa moleza
Uma vontadinha de dormir,
Mas a musica muda
Essa é mais agitada
E me acorda um pouco...
Num ponto ele para
Um idoso entra
O moço ao meu lado
Logo se prontifica em lhe ceder o lugar
E muitas outras pessoas nem se importam
Na verdade nem notam a presença dele
Estão tão presos aos seus problemas e dilemas
Que não notam a presença do idoso,
E claro há aqueles que
Preferem ignorar o fato que um dia
Também vão envelhecer...
Ele continua o seu trajeto
Agora ele sacoleja como um liquidificador
E mesmo assim algumas pessoas cochilam
O meu sono mesmo se foi
Junto do liquidificador
Mas o cansaço pra outros é mais forte
E os vence...
Penso
Porque num chega logo?
Posso ver o presídio, a CEI, o posto de saúde.
Sinal de que estou perto do meu objetivo...
Os sacolejos continuam
Dói um pouco a cabeça
Certa irritação do liquidificador ambulante...
Ele é vira
É a reta final
Puxo a cordinha da companhia
Trimmmm
Ele para
Eu desço
E a rota termina aqui.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Poeminha pra Mario Quintana
Os meus poemas
Não os trago de cabeça
Eles vem assim
Quando querem
Quando anseiam pelo chão de onde vieram
A terra natal dos poemas
Cidade-menino
Canta a cada retorno
Faz festa
Como a terra
Quando chega a chuva
Dessa comunhão ganha muito o mundo
E as multidões bovinamente
Para o mesmo lado
Nem suspeitam
Tais e tantas delícias
Perderão, por exemplo
Um poeminha nascendo
E o mundo como que entendendo
Chora lá fora
Chovendo de alegria
Não os trago de cabeça
Eles vem assim
Quando querem
Quando anseiam pelo chão de onde vieram
A terra natal dos poemas
Cidade-menino
Canta a cada retorno
Faz festa
Como a terra
Quando chega a chuva
Dessa comunhão ganha muito o mundo
E as multidões bovinamente
Para o mesmo lado
Nem suspeitam
Tais e tantas delícias
Perderão, por exemplo
Um poeminha nascendo
E o mundo como que entendendo
Chora lá fora
Chovendo de alegria
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
HORÓSCOPO
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Baleias ou Sereias?
Mulheres neuróticas,meu Deus.Uma psicose atrás da outra.Tão,mas tão díficeis de compreender!
Não sou muito bom em escrever contos,crõnicas,coisas do tipo.Adoro poesias,escrevê-las é uma forte paixão,e não vejo melhor poesia do que a que se encontra no lado feminino da vida.E pensei mesmo em criar uma com o título Baleias ou Sereias. Não deu muito certo, a idéia até nasceu,cresceu,mas não deu frutos e nem por isso morreu.Logo,ficou sendo algo parecido com uma espinha de peixe enroscada na garganta,ou uma unha encravada que não para de doer.Fiquei incomodado,sentindo retorcimentos por dentro.Acontece que tornou-se dificil ser claro e conciso falando de forma lírica sobre algo que,salvo as loucuras feministas,seria algo do mais corriqueiro,diria banal. Então,digo lá,Baleias ou Sereias,homens e mulheres,o que pensar?
Corro um enorme risco de falar besteiras e de estar defendendo um ponto de vista dos mais idiotas,sem necessidade alguma disso,mas vejamos:
Quando ouve uma mulher dizendo:"Ai,hoje eu tô parecendo uma baleia..."pensa o que? Se for um homem pode pensar:"Só hoje que percebeu?",ou "Do que é que ela tá falando?!".Se for uma mulher de segundo plano pode pensar:"E está mesmo,querida" ou "Falando isso,assim?Ai,que inveja!".Se for a própria pode ser uma neurótica obsessiva ou apenas uma factualóide. E existem muitas e infinitas possibilidades.
Contudo,não consigo deixar de pensar que as tais baleias são animais símbolos de união,sempre cercadas por outras baleias.Tem uma vida sexual bastante ativa e podem ter filhotinhos.Umas belezinhas!Podem amamentar e mesmo assim são muitíssimo capazes de percorrer quilômetros e quilômetros de mar azul,sem perder o rebolado.Comem camarão a vontade,sem se preocupar com dieta.Elas esguicham água e,assim,brincam muito,muito mesmo. São enormes e,por sua força e grandeza,quase não tem inimigos naturais. Além do que são protegidas,amadas e queridas por grande parte do mundo,sendo sempre dóceis e amáveis.
E as sereias? Bom,nunca vi uma,nem sei se existem,e se por acaso forem reais,devem ter um complexo danado sobre se são,na verdade,mulheres ou peixes.
Diante desse dilema,não escrevi o tal poema. Mas de repente comecei a apreciar ainda mais algumas baleeinhas por aí...
Não sou muito bom em escrever contos,crõnicas,coisas do tipo.Adoro poesias,escrevê-las é uma forte paixão,e não vejo melhor poesia do que a que se encontra no lado feminino da vida.E pensei mesmo em criar uma com o título Baleias ou Sereias. Não deu muito certo, a idéia até nasceu,cresceu,mas não deu frutos e nem por isso morreu.Logo,ficou sendo algo parecido com uma espinha de peixe enroscada na garganta,ou uma unha encravada que não para de doer.Fiquei incomodado,sentindo retorcimentos por dentro.Acontece que tornou-se dificil ser claro e conciso falando de forma lírica sobre algo que,salvo as loucuras feministas,seria algo do mais corriqueiro,diria banal. Então,digo lá,Baleias ou Sereias,homens e mulheres,o que pensar?
Corro um enorme risco de falar besteiras e de estar defendendo um ponto de vista dos mais idiotas,sem necessidade alguma disso,mas vejamos:
Quando ouve uma mulher dizendo:"Ai,hoje eu tô parecendo uma baleia..."pensa o que? Se for um homem pode pensar:"Só hoje que percebeu?",ou "Do que é que ela tá falando?!".Se for uma mulher de segundo plano pode pensar:"E está mesmo,querida" ou "Falando isso,assim?Ai,que inveja!".Se for a própria pode ser uma neurótica obsessiva ou apenas uma factualóide. E existem muitas e infinitas possibilidades.
Contudo,não consigo deixar de pensar que as tais baleias são animais símbolos de união,sempre cercadas por outras baleias.Tem uma vida sexual bastante ativa e podem ter filhotinhos.Umas belezinhas!Podem amamentar e mesmo assim são muitíssimo capazes de percorrer quilômetros e quilômetros de mar azul,sem perder o rebolado.Comem camarão a vontade,sem se preocupar com dieta.Elas esguicham água e,assim,brincam muito,muito mesmo. São enormes e,por sua força e grandeza,quase não tem inimigos naturais. Além do que são protegidas,amadas e queridas por grande parte do mundo,sendo sempre dóceis e amáveis.
E as sereias? Bom,nunca vi uma,nem sei se existem,e se por acaso forem reais,devem ter um complexo danado sobre se são,na verdade,mulheres ou peixes.
Diante desse dilema,não escrevi o tal poema. Mas de repente comecei a apreciar ainda mais algumas baleeinhas por aí...
sábado, 17 de janeiro de 2009
Calma alma
Minha alma arde em chamas
meu peito sufoca a alma
e a dor me engana
pensa só
e trabalha
Dilui singela loucura
em prantos de porcelana
arrepia, gela e congela
cai e quebra
parte a alma
que reclama
Sei que tenho um coração
sei que sinto mas nem tudo
sina triste, solidão
sina ensina
senão...
Minha alma chora
- "Calma alma minha"
os pés gelados
sem aperto o abraço
sem pele, nem amasso
sem pelo, nem pedaço
Falta calma
falta choro
falta dor
falta amor
falta o ser
sobra ter...
De que vale só de pranto se viver?
de que vale, algo ter que valer?
de que vale viver?
alma, calma!
será assim, não pra mim,
se não ser...
sábado, 10 de janeiro de 2009
Escrever
___Meu ofício quase que secreto, preenchem estas linhas buscando sentido, nao me trazem sustento e muitas vezes também não sustenta nem mesmo a alegria, justifico a intensão do esforço em escrever pela satisfação, momentânea, porém ainda assim compensatória.
___Não escrevo por um motivo nobre, nem por dom, mentiria se dissesse que seja natural ou entao algo que me envolva, as palavras surgem, com inspiração ou não, pelo simples prazer de ver a ponta da caneta danças na linha das letras. Não sou apreciador de textos e versos, mas sim da dança, da musicalidade deixada pela harmonia da ponta da caneta, a tinta e o papel. Admirador da sinfonia da literatura que com graça nunca deixa o óbvio como última opção.
___Eterno desafio com a sanidade, tão frágil coitada, tal ofício além de me roubar meu tempo de graça agora me custa o cérebro, não que este custe alguma coisa, mas tenho certa possessividade sobre as minhas ferramentas.
___Quase choro de me lembrar do meu primeiro texto, de vergonha, buscava sentido no amor, como se este fosse decifrável, legível e coerente, desafinado ensaiei.
___ Tanto escrever, quanto amar não se leva em conta a estrutura, formato, posturas, correções e regras...
___Mas sim a dança, o ritmo, da caneta e da vida.
___Até que amar e escrever se confundem num só ato!
___Não escrevo por um motivo nobre, nem por dom, mentiria se dissesse que seja natural ou entao algo que me envolva, as palavras surgem, com inspiração ou não, pelo simples prazer de ver a ponta da caneta danças na linha das letras. Não sou apreciador de textos e versos, mas sim da dança, da musicalidade deixada pela harmonia da ponta da caneta, a tinta e o papel. Admirador da sinfonia da literatura que com graça nunca deixa o óbvio como última opção.
___Eterno desafio com a sanidade, tão frágil coitada, tal ofício além de me roubar meu tempo de graça agora me custa o cérebro, não que este custe alguma coisa, mas tenho certa possessividade sobre as minhas ferramentas.
___Quase choro de me lembrar do meu primeiro texto, de vergonha, buscava sentido no amor, como se este fosse decifrável, legível e coerente, desafinado ensaiei.
___ Tanto escrever, quanto amar não se leva em conta a estrutura, formato, posturas, correções e regras...
___Mas sim a dança, o ritmo, da caneta e da vida.
___Até que amar e escrever se confundem num só ato!
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Formigas e Cupins
O sol atingia o centro do céu quando no jardim verde algo estranho acontecia, aos olhos atentos,fileiras e fileiras pela grama formavam um tapete preto vivo, caminhando, marchando rumo ao destino desconhecido. O formigueiro estava agitado, destemidas formigas marchavam direto ao violento combate naquele dia santo de Domingo de Natal, talvez a ceia estivesse estragada ou entao nada disso realmente tinha importancia. Ninguem estava feliz, nem mesmo os cupins na terra seca, nem tambem as formigas da grama verde alta.
Assim marcharam segundo ordenavam as rainhas de lados opostos. "Morte ao inimigo", tombaram dos dois lados vidas inocentes e vidas inocentes, pois não é assim que deve ser chamado um soldado, o qual recebe ordens e cegamente a segue custando-lhe a vida?
Formigas e cupins sem distinções nenhuma se tranformavam em um tapete morto, secandos expostas ao sol castigante, afinal eram formigas e os outros cupins, destinados ao combate eterno pelas suas diferenças naturais.
Lutando por uma terra sagrada, a qual nunca conseguiria justificar o sacrificio de tanta inocência.
Assim marcharam segundo ordenavam as rainhas de lados opostos. "Morte ao inimigo", tombaram dos dois lados vidas inocentes e vidas inocentes, pois não é assim que deve ser chamado um soldado, o qual recebe ordens e cegamente a segue custando-lhe a vida?
Formigas e cupins sem distinções nenhuma se tranformavam em um tapete morto, secandos expostas ao sol castigante, afinal eram formigas e os outros cupins, destinados ao combate eterno pelas suas diferenças naturais.
Lutando por uma terra sagrada, a qual nunca conseguiria justificar o sacrificio de tanta inocência.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Fugindo um pouco do nosso egocentrismo..
eu xeretando os blog das vida....encontrei esse micro-texto... que infelizmente não constava o nome de quem o escreveu...e achei expressamente interessante...
então ai vai ele:
"há certos tipos de seres que não encontram em si mesmos lugar para a calma - o certo é manter deles a máxima distância; assim, de longe, poderá observar que, mesmo estando a sós, eles conseguem se ferir. E da flor que surge dessa dor, ainda que digam: "faze-nos mal e não é bela", não cansam de a querer vislumbrar."
então ai vai ele:
"há certos tipos de seres que não encontram em si mesmos lugar para a calma - o certo é manter deles a máxima distância; assim, de longe, poderá observar que, mesmo estando a sós, eles conseguem se ferir. E da flor que surge dessa dor, ainda que digam: "faze-nos mal e não é bela", não cansam de a querer vislumbrar."
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